A pior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, e que já causa impacto para cerca de 2 milhões de pessoas, impõe às vítimas a necessidade de conviverem com diferentes camadas de tristeza.
Ler matériaO Ministério das Comunicações informou neste sábado (11) que as rádios comunitárias do Rio Grande do Sul podem formar redes de comunicação, enquanto durar a situação de calamidade pública no estado, para transmitir exclusivamente conteúdos de auxílio às vítimas, inclusive utilizando o material produzido pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação).
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